Indiferente às polémicas pró- e contra-o-dia-de-São-Valentim, indiferente ao facto de ser uma comemoração que há muito se foi instalando em todas as montras que se prezem, festejo hoje (mais uma vez) a incrível oportunidade que o destino me deu de (finalmente) conhecer a minha pessoa. É por ter também feito a travessia do deserto sentimental - que faz com que muitos se insurjam contra esta comemoração - que sei como é bom valorizar e preservar uma relação que só me tem feito crescer, melhorar como pessoa e que conheceu o princípio do seu auge em Setembro passado. Gosto de ser mãe mas ainda namorada, como se existisse neste estado uma réstia de adolescência que vamos deixando para trás, a profecia de um futuro que promete ser radiante. E não evito as lágrimas tímidas quando vejo os corações espalhados pela casa, consciente de que não me imaginaria em mais sítio nenhum: é contigo que quero estar.
2 comentários:
Sempre que te leio só me ocorre dizer o quanto é bom ler-te. :)
Também acho que devemos valorizar o que temos de bom, seja a relação com a nossa pessoa, o amor, a vida.
Sejam felizes.
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