junho 20, 2004



Não me lembro da última vez em que foi tão importante para o país um jogo de futebol. Apesar da euforia com que partimos para a Coreia, desta vez é diferente. Estamos em casa, podíamos ter sido favoritos e esperamos que o treinador cumpra com a reputação que obviamente o precede. Pessoalmente (e apesar de ter sido já ameaçada de morte por declarações destas), acho que amanhã muita gente vai recolher a bandeira que tem na varanda. Mas como em tudo, há uma esperança pequenina que me obriga a continuar a acreditar. Que hoje possamos fazer a festa...

(rói as unhas)

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