outubro 15, 2013

O amor que vive fora de nós

 
Esta pequeno diálogo é real e aconteceu esta semana.

Ele: Pai, a mãe?
Pai: A mãe já saiu para trabalhar.
Ele: (desapontado) Mas eu não lhe dei um beijinho!

(Eu queixo-me muito, eu sei, e espero talvez demais de um menino de três anos. Mas acho que não esperava esta doçura no meio de tanta teimosia deste pequeno furacão. Ainda me custa perceber como é que conseguimos fazer um miúdo saudável, cheio de vida porque a genética é muito bonita mas sei lá, tantas coisas podiam ter corrido mal. É claro que é muito giro ter um bebé e andar sempre com ele ao colo e babarmo-nos a ver as suas gracinhas. Mas este miúdo está agora a aprender a expressar-se, faz perguntas e decora tudo o que se lhe diz à primeira e na maior parte dos casos não pára de falar! Posso sonhar em recuperar um pouco da minha vida antiga mas já nada faria sentido se o meu borreguinho não fizesse parte das nossas vidas.)

2 comentários:

Helena Barreta disse...

Que ternura.

Katy disse...

Acredita que é uma descoberta diária. o G. tem quase 5 anos e todos os dias me surpreende com novo vocabulário, resposta pronta, raciocínio rápido e imaginação cheia de magia, que nos recorda como é bom ser criança.

e como é bom sermos pais e podermos viver tudo isto! é mesmo uma aventura maravilhosa!

beijinho!