maio 14, 2006



Gosto de Domingos assim. Acordei agora de uma sesta no sofá que me deixou mole, muito mole mas recuperada. O almoço deixou-me enfartada e capaz de rebolar pelas escadas abaixo: uma deliciosa massada de peixe num restaurante sossegado e distinto.

Os meus pais partiram há pouco, deixando para trás o frigorífico e o guarda-roupa cheios! Há gelado no congelador, mais peixe para assar e muita fruta na mesa da cozinha. A roupa do casamento da próxima semana seguiu com eles para uma limpeza final. Só ficaram os sapatos, para que os possa amaciar e domar.

Há a promessa de um filme logo à noite, como deve ser visto e como não tenho tido tempo para fazer durante a semana. A escolha esteve longe de ser unânime mas conseguimos um consenso, o que normalmente acontece.

Amanhã é O dia: finalmente vou saber se continuo afundada na mediocridade do call center ou se vou dar o salto para uma coisa com mais possibilidades de futuro. Agora ainda não penso nisso mas sei que à noite, mais uma vez, a vertigem vai atacar. O Porto continua a ganhar. É pena mas também nunca disse que acreditava em dias perfeitos.

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