As patroas (um negócio dominado por mulheres, que lindo, não é?) vieram até Portugal e deixaram para trás uma Münster provavelmente fria para encontrarem uma Lisboa ainda mais gelada e com o tempo mais escuro que vi nos últimos tempos. Parece que querem criar o hábito de visitar os pobrezinhos durante as quadras festivas, agradecer-lhes toda a paciência demonstrada ao longo do ano face a tantas incorrecções, indecisões e precipitações (e mais coisas acabadas em ões.). Há um discursozinho na copa, em alemão como convém, depois de espalharmos pelas mesas pão de ló, broas de mel, salames e bolos-rei. Obrigada, contamos com vocês para mais um ano de trabalho harmonioso (como diz?), têm sido tempos de sucesso.
Mas agora, pergunto eu: se estes são tempos de sucesso, se o negócio evoluiu no sentido em que se previa, não há direito a uma prendinha de Natal um bocadinho mais elaborada? Só dá para trazerem estas sweat-shirts já usadas (ou então apenas sujas), com o nome da empresa e o slogan, como se as fôssemos vestir com todo o orgulho? Vestir a camisola só mesmo na maneira metafórica. E se continuam com estes presentes, qualquer dia ando mas é em tronco nú.
Mas agora, pergunto eu: se estes são tempos de sucesso, se o negócio evoluiu no sentido em que se previa, não há direito a uma prendinha de Natal um bocadinho mais elaborada? Só dá para trazerem estas sweat-shirts já usadas (ou então apenas sujas), com o nome da empresa e o slogan, como se as fôssemos vestir com todo o orgulho? Vestir a camisola só mesmo na maneira metafórica. E se continuam com estes presentes, qualquer dia ando mas é em tronco nú.
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