É um filme a oscilar entre a contenção e a brutalidade. Mas eu gostei a sério desta tensão sexual mal resolvida.
(mas também da cara de pulha de Cassel, dos olhos frios do Rei e da excentricidade do tio russo, da cerimónia iniciática das tatuagens e da voz impregnada de melancolia do acordeonista, do código que nunca se quebra, da resistência à traição e da permeabilidade ao sofrimento dos outros)
(mas também da cara de pulha de Cassel, dos olhos frios do Rei e da excentricidade do tio russo, da cerimónia iniciática das tatuagens e da voz impregnada de melancolia do acordeonista, do código que nunca se quebra, da resistência à traição e da permeabilidade ao sofrimento dos outros)
1 comentário:
Quero ver.
Os dois, já que, por isso me penitencio, ainda não vi A História de Violência.
Tenho de aproveitar bem as férias de Natal.
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