Já de volta a casa-casa e completamente estourada destes últimos dias, vêm-me à memória as imagens do concerto de ontem. Do lado direito do palco, mesmo mesmo de lado, aliás, ouvi um concerto cirúrgico na companhia da camarada de concertos e de um basco que conheci ontem mesmo* (maravilhas disto, é a tecnologia, estúpido!). Paul Banks é (talvez) o tipo menos simpático do Mundo, pouco efusivo e nada comunicativo mas isso não o impediu de fazer saltar um Coliseu cheio como há muito não via. Como dele não esperava palavras amistosas ou deliberamente falsas, fiquei contente com a alinhamento preciso e aguardado, com a Stella... a tornar o encore no melhor momento do concerto e com o sorriso do guitarrista que... francamente. A droga e as relações pós-modernas fazem-lhes bem.
* pois escreveu-me, dizendo que não tinha companhia para o concerto, estava solito em Portugal e eu pensei Ora, que se lixe! Venha o basco também! Simpática figura, muito empenhada em falar o português e em fazer amigos. Afinal, a internet não está só cheia de sociopatas e serial killers...
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