A minha noção de fim de semana muda radicalmente sempre que não estou sozinha. Conseguimos fazer o que queremos e ainda ficamos com tempo para fazer ronha no sofá. Damos um pulo à LX Factory depois de comer caracóis e aquele pica-pau. Entre a Ler Devagar, onde fico fascinada pela prateleiras infinitas e pelas rotativas gigantes, e outro armazém decorre este festival, onde tenho o prazer de assistir ao concerto de Dobet Gnahore. Chegada da Costa do Marfim, é uma espécie de Lisa Gerrard negra com que me faz arrepiar sempre que canta sem rede, sem banda, sem medo. Canta sobre a família, a desflorestação, a farsa da política e surpreende todos com a sua elasticidade e coreografias. Todo um deleite para os sentidos, este concerto.
Passamos o Sábado entre sítios que eu gostava de conhecer, não sem antes eu gastar uma quantia absurda de dinheiro na minha primeira consola. Eu bem quis ter uma Mega Drive e anos mais tarde apetecia-me ter um PS mas pronto, como sou rapariga, deixei conquistar pela Wii com aquele tapete para fazer exercício e tudo. Ainda me parece tão esquisito, jogar quando me apetece, agora aos vinte e nove anos! Ainda me lembro de ter pedido uma consola aos meus pais e eles me darem como escolha a consola ou uma televisão no quarto... Adivinhem o que ganhou. Estão, portanto, prometidas algumas horas a fazer figuras tristes, da quais a minha irmã também terá certamente a sua quota parte!
E depois o jantar, o sushi que guardamos para as ocasiões que merecem comemoraração, aqui para os lados de Campo de Ourique. Até pode não existir nada para festejar porque os dias assim são literalmente perfeitos e eu não me importo de os acabar no sofá a ver uma tontice qualquer e tudo o resto perde a importância porque não me falta nada. Só pedia que pudesse repetir a felicidade em dias consecutivos, sem ter que esperar outra vez.
* e o meu nome escreve-se com S mas não tive tempo de o explicar ao senhor do café.
Passamos o Sábado entre sítios que eu gostava de conhecer, não sem antes eu gastar uma quantia absurda de dinheiro na minha primeira consola. Eu bem quis ter uma Mega Drive e anos mais tarde apetecia-me ter um PS mas pronto, como sou rapariga, deixei conquistar pela Wii com aquele tapete para fazer exercício e tudo. Ainda me parece tão esquisito, jogar quando me apetece, agora aos vinte e nove anos! Ainda me lembro de ter pedido uma consola aos meus pais e eles me darem como escolha a consola ou uma televisão no quarto... Adivinhem o que ganhou. Estão, portanto, prometidas algumas horas a fazer figuras tristes, da quais a minha irmã também terá certamente a sua quota parte!
E depois o jantar, o sushi que guardamos para as ocasiões que merecem comemoraração, aqui para os lados de Campo de Ourique. Até pode não existir nada para festejar porque os dias assim são literalmente perfeitos e eu não me importo de os acabar no sofá a ver uma tontice qualquer e tudo o resto perde a importância porque não me falta nada. Só pedia que pudesse repetir a felicidade em dias consecutivos, sem ter que esperar outra vez.
* e o meu nome escreve-se com S mas não tive tempo de o explicar ao senhor do café.
4 comentários:
Uma vez a minha irmã Marisa pediu um autografo a um jogador brasileiro, desse clube de bairro que é o Benfica, e a besta também escreveu o nome dela com Z. Enquanto olhava para aquilo so pensava "jesus este animal, a quem eu dava 10-0 em retórica ou politica internacional - eu tinha 10 anos na altura,note-se - ganha um balúrdio e nem um nome próprio relativamente comum sabe escrever. O mundo esta perdido". Anos depois esse jogador acabou a carreira no Chelsea, actualmente o segundo clube de milhares de portugueses que puseram a sportv1,2, e 3, na semana passada (: Claro que isto não interessa nada, quis só deixar um beijinho. * :)
capitão? Capitão Coreli?
Capitão Haddock :D
(era por causa da barba!)
N te esqueças de aquecer antes de jogar na wii, já tive 3 dias com o braço dorido de tanto jogar ténis! Depois podemos partilhar Miis:)
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