Este foi (finalmente) o último casamento do ano. A não ser, é claro, que haja aí alguém com planos maquiavélicos para me lixar o que me resta de ordenados até Dezembro. Ou haja alguma moça grávida que ache que deve casar antes do rebento chegar cá fora.
Desta vez, e para encerrar em beleza, fomos a um casamento muito do it yourself. A ideia era que cada convidado levasse algo consigo - comida ou bebida - para compor a mesa do copo de água, sendo que a cerimónia já tinha acontecido há um ano e os noivos não queriam ainda renovar os votos. Depois, assinalou-se o que cada um tinha levado numa espécie de piquenique em plena paisagem campestre e numa noite já de Outono. Outra das enormes vantagens foi o código de vestuário: casual mais casual não dava. Portanto, a ideia era reunir os convidados (em número diminuto, apenas o essencial) com comida caseira, sangria caseira, um cenário bucólico para partilhar a felicidade que já dura há uns bons anos.
Sinceramente, acho que é uma ideia a reter, mesmo para quem quer incluir a parte da cerimónia. O que se poupa em espaços, caterings e músicos contratados ganha-se em intimidade e proximidade com os convidados. Podemos escolher a nossa música, evitam-se os cardápios gastos e aborrecidos, os convidados podem participar mais dos festejos e prestar um muito esmerado serviço de bar. Compreendo perfeitamente quem deseja e sonha com outro tipo de dia para o seu próprio casamento mas já tenho visto tantas cerimónias alternativas e tantas soluções originais que me sinto cada vez mais longe das escolhas convencionais. Mas com ou sem arroz de marisco, com a presença do Mana ou de uma orquestra de cordas, aquilo que conta no final é com quem nos vamos deitar todos os dias a partir dali. E é inspirador ver que há tanta gente com certezas.
Desta vez, e para encerrar em beleza, fomos a um casamento muito do it yourself. A ideia era que cada convidado levasse algo consigo - comida ou bebida - para compor a mesa do copo de água, sendo que a cerimónia já tinha acontecido há um ano e os noivos não queriam ainda renovar os votos. Depois, assinalou-se o que cada um tinha levado numa espécie de piquenique em plena paisagem campestre e numa noite já de Outono. Outra das enormes vantagens foi o código de vestuário: casual mais casual não dava. Portanto, a ideia era reunir os convidados (em número diminuto, apenas o essencial) com comida caseira, sangria caseira, um cenário bucólico para partilhar a felicidade que já dura há uns bons anos.
Sinceramente, acho que é uma ideia a reter, mesmo para quem quer incluir a parte da cerimónia. O que se poupa em espaços, caterings e músicos contratados ganha-se em intimidade e proximidade com os convidados. Podemos escolher a nossa música, evitam-se os cardápios gastos e aborrecidos, os convidados podem participar mais dos festejos e prestar um muito esmerado serviço de bar. Compreendo perfeitamente quem deseja e sonha com outro tipo de dia para o seu próprio casamento mas já tenho visto tantas cerimónias alternativas e tantas soluções originais que me sinto cada vez mais longe das escolhas convencionais. Mas com ou sem arroz de marisco, com a presença do Mana ou de uma orquestra de cordas, aquilo que conta no final é com quem nos vamos deitar todos os dias a partir dali. E é inspirador ver que há tanta gente com certezas.
3 comentários:
apetece-me imprimir este post para futura referência.
um casamento com a minha própria playlist como música de fundo, e talvez umas lays sabor mediterrânico.
think it's my dream come true.
A minha mae fez um casamento assim, em piquenique. Foi defiitivamente o melhor até hoje!
Certezas não diria, antes uma boa dose de esperança
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