As garotas mais giras e sorridentes do casamento
Foi este fim de semana que o S. se casou com a S. Enfiei o modelito comprado em Badajoz, empinei-me nos sapatos de verniz demasiado altos e lá fui ser testemunha de mais um dia de felicidade, de alegria que nos contagiou a todos e garantiu um casamento inesquecível.
O dia começou muito mal, com um atraso no cabeleireiro que me deixou em estado semi-psicótico e que me impediu de estar com o meu afilhado na sua casa. Depois de superadas as dificuldades relacionadas com a minha extensa cabeleira, lá partimos para a Atalaia. O noivo estava mais nervoso que a noiva ou assim me parecia. Estar sentada mesmo ao lado dele durante a cerimónia significou que pude dar-lhe todos os olhares de reconforto possíveis. E assinar o registo simbolizou que agora existe entre nós um laço ainda mais forte que nos une para além da nossa (grande) amizade. Foi um momento feliz.
A quinta estava pronta para nos receber debaixo de um Sol que se revelou cada vez mais quente conforme o avançar do dia. Entre generosos gins tónicos, cervejas frescas ou águas com gelo e limão fomos fazendo a festa e preparando a noite que aí vinha. O facto de estar ao lado do noivo agradou-me muito: implicava que era sempre a terceira pessoa a ser servida e que as nossas necessidades eram sempre atendidas mais rapidamente. O serviço foi rápido e eficiente. Mesmo quando um dos empregados me perguntou quantas fatias de lombo iria desejar o meu marido...
A pista de dança foi nossa. Não porque a tomássemos refém ou porque a ocupássemos com rebeldia - simplesmente a vontade de dançar foi sempre muita e sempre constante, o que fez com que ficássemos conhecidos como os reis da pista. O trio de baile tocou muita música latina, muita salsa e rumba e pouca música pimba e isso foi muito bom. O senhor do orgão chegou inclusivamente a oferecer-se para tocar no meu casamento... Que supostamente será em breve porque, depois de obrigada a estar presente, fui eu que apanhei o bouquet da noiva. Eu não queria, juro. E mesmo quando a música acabou, mesmo quando os músicos arrumaram o seu estaminé a festa continuou. Já não sobravam mais convidados, apenas os pais dos noivos e mesmo esses foram embora antes de nós. Dançámos toda a música pimba que não tínhamos dançado até aí, cantámos o Boa Sorte até à exaustão e brindámos os noivos com a Cabana.. do José Cid. Foi pena não termos organizado uma prenda de casamento mais arrojada mas redimimo-nos: este casamento foi de arromba!
O dia começou muito mal, com um atraso no cabeleireiro que me deixou em estado semi-psicótico e que me impediu de estar com o meu afilhado na sua casa. Depois de superadas as dificuldades relacionadas com a minha extensa cabeleira, lá partimos para a Atalaia. O noivo estava mais nervoso que a noiva ou assim me parecia. Estar sentada mesmo ao lado dele durante a cerimónia significou que pude dar-lhe todos os olhares de reconforto possíveis. E assinar o registo simbolizou que agora existe entre nós um laço ainda mais forte que nos une para além da nossa (grande) amizade. Foi um momento feliz.
A quinta estava pronta para nos receber debaixo de um Sol que se revelou cada vez mais quente conforme o avançar do dia. Entre generosos gins tónicos, cervejas frescas ou águas com gelo e limão fomos fazendo a festa e preparando a noite que aí vinha. O facto de estar ao lado do noivo agradou-me muito: implicava que era sempre a terceira pessoa a ser servida e que as nossas necessidades eram sempre atendidas mais rapidamente. O serviço foi rápido e eficiente. Mesmo quando um dos empregados me perguntou quantas fatias de lombo iria desejar o meu marido...
A pista de dança foi nossa. Não porque a tomássemos refém ou porque a ocupássemos com rebeldia - simplesmente a vontade de dançar foi sempre muita e sempre constante, o que fez com que ficássemos conhecidos como os reis da pista. O trio de baile tocou muita música latina, muita salsa e rumba e pouca música pimba e isso foi muito bom. O senhor do orgão chegou inclusivamente a oferecer-se para tocar no meu casamento... Que supostamente será em breve porque, depois de obrigada a estar presente, fui eu que apanhei o bouquet da noiva. Eu não queria, juro. E mesmo quando a música acabou, mesmo quando os músicos arrumaram o seu estaminé a festa continuou. Já não sobravam mais convidados, apenas os pais dos noivos e mesmo esses foram embora antes de nós. Dançámos toda a música pimba que não tínhamos dançado até aí, cantámos o Boa Sorte até à exaustão e brindámos os noivos com a Cabana.. do José Cid. Foi pena não termos organizado uma prenda de casamento mais arrojada mas redimimo-nos: este casamento foi de arromba!
3 comentários:
munita! (L)
Vim de lá com vontade de ir a mais casamentos... nem o cansaço, as dores de pernas e pés nos tirou da pista!!! Foi brutal!
Também quero ir a esse Badajoz (estás mesmo gira miúda!).
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