But
if each day,
each hour,
you feel that you are destined for me
with implacable sweetness,
if each day a flower
climbs up to your lips to seek me,
ah my love, ah my own,
in me all that fire is repeated,
in me nothing is extinguished or forgotten
[...]
* imerso em trabalho durante o dia, afogado na poesia de Neruda durante a noite. Se me dão cinco segundos em que não tenho que me concentrar, perco-me indefinidamente em recordações. Ainda me custa o silêncio e a semana anterior não é muitas vezes mais que um borrão que tento (à força) resgatar das garras de memória que a insiste em ignorar. Mas resisto e assim travo todos os suspiros que sinto formarem-se no meu peito.
2 comentários:
Ah, l'amour...
Um beijo e um sorriso. :)
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