Precisava definitivamente de me distrair e consegui da forma mais simples que conheço: música. Primeiro, música para ver; depois, música para conversar e, finalmente, música para dançar. Enquanto o som está alto, tenho menos espaço na cabeça para pensar e liberto o resto do corpo para a dança. Numa discoteca quase vazia, fui rainha da pista ao som dos Metallica e dos AC/DC - era como se tivesse catorze anos de novo. Aliviada pelo som, deitei-me pela primeira vez em dias sem pensar em nada. Deitei-me e dormi. Não quer dizer que doa menos, só significa que hei-de conseguir manipular a dor.
(na foto, a Digei Nossa Senhora, responsável por parte deste alívio)
(na foto, a Digei Nossa Senhora, responsável por parte deste alívio)
1 comentário:
Junto-me a este elogio à música. Seja para despoletar a imaginação ou para refrear a dor, é uma das melhores coisas da vida! :)
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