Já passava das nove e meia quando nos fizemos à estrada. São uns setenta quilómetros até atravessarmos a fronteira com Badajoz, entre estradas sem marcação e o troço da auto-estrada mesmo no final. Sabemos que estamos em Espanha porque é quase meia noite e as esplanadas dos restaurantes ainda estão cheias e há gente a atravessar a ponte sobre o Guadiana. Meio perdidos na zona comercial, cheia de lojas de roupa de cerimónia, brinquedos, de chineses, de tatuagens e tapas perguntamos o caminho até ao bar.
No bar (site aqui) encontramos toda a gente que costuma estar aqui e que veio dar força aos moços. Chamam-se Magnetic Roll Bar e mostraram aos (não muitos) espanhóis como se faz rock descomplicado, quase divertido e que faz ter vontade de dançar. Conquistaram algumas fãs espanholas, deram espectáculo em cima do balcão e acabaram completamente suados, como é costume. Ainda houve tempo para pôr a conversa em dia com amigos do outro lado da fronteira e para beber cervejas ao escandaloso preço de dois euros e meio. Espanha é realmente outra coisa.
No bar (site aqui) encontramos toda a gente que costuma estar aqui e que veio dar força aos moços. Chamam-se Magnetic Roll Bar e mostraram aos (não muitos) espanhóis como se faz rock descomplicado, quase divertido e que faz ter vontade de dançar. Conquistaram algumas fãs espanholas, deram espectáculo em cima do balcão e acabaram completamente suados, como é costume. Ainda houve tempo para pôr a conversa em dia com amigos do outro lado da fronteira e para beber cervejas ao escandaloso preço de dois euros e meio. Espanha é realmente outra coisa.
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