outubro 12, 2008

De Paço d'Arcos até Tóquio *

* ou a forma mais rápida e eficaz para ficar sem voz: queijo, muffins de feta e pimentos padrón; o sucesso das histórias dos meus avós numa varanda com a vista mais maravilhosa dos últimos tempos; a minha tosse e os rebuçados do Santo Onofre; um dos últimos comboios da linha de Cascais; as voltas que demos perdidos no Bairro Alto para beber aquele vodka com frutos silvestres; dançar três ou quatro músicas antes de soar a Janis Joplin; beber a última cerveja na roulotte do Cais do Sodré com o Júlio, que ficou nosso amigo. Por isso (hoje) falar é mentira.

Outras impressões aqui.

3 comentários:

mir disse...

com "um pé em Portalegre" (ou Portalegre no pé?)! :)

Anónimo disse...

Sim sr... Foi um fim de tarde, noite e madrugada muito bem passado. Tenho que ir a Lisboa para ir a sítios mais vezes... lol
TT

M. disse...

Só se for a sítios para fazer coisas... originais e assim ;) Estava realmente criativa, hã? Tão criativa que fiquei sem voz :P

(e Mir, levo Portalegre cá dentro, seja onde for :))