


São histórias interessantíssimas e impregnadas de vida contadas na primeira pessoa. Muitas delas são tristes e envolvem a morte ou o abandono. Outras são de uma vivacidade impressionante, uma espécie de graça própria das mulheres que nasce da facilidade com que nos equilibramos entre tantos sentimentos. Curiosamente, quase todas falam de sonhos e das revelações que esses sonhos trazem consigo, criando à volta destas mulheres uma aura mística profunda. Todas (os) nós temos histórias para contar, quer sejam de vida ou episódios (aparentemente) banais. É esta riqueza que me faz (ainda) não desistir das pessoas.
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