Sempre me lembro daquele mundo de bailaricos populares com aparelhagens manhosas, de procissões sonolentas, de praias fluviais, de emigrantes em visita, de crimes sanguinolentos que rasgam o «idílio» campestre, de incêndios brutais que mudam a cor do céu.
* porque ele o diz infinitamente melhor do que eu.
* porque ele o diz infinitamente melhor do que eu.
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