... não há grande coisa para pensar. A passagem do tempo é indelével, só o Sol deixa a primeira marca do ano. Repito-me se disser que continuo a amar Lisboa mas os quilómetros que fazemos, debaixo do enganador Sol primaveril, misturados entre os turistas verdadeiros e moradores que só querem fugir ao frio, continuam a ter este efeito em mim. E, enquanto enterro os pés na areia pela primeira vez este ano, a minha vida entra involuntariamente em modo pausa. Esqueço-me que viver custa mas só até hoje.
* o ilustre convidado e o temporizador ocuparam-se das fotos. Mais retratos no sítio do costume.
* o ilustre convidado e o temporizador ocuparam-se das fotos. Mais retratos no sítio do costume.
6 comentários:
A ultima fotografia parece tirada do last-fm da página daquelas bandas indies que só 23 pessoas no mundo conhecem.
Podes dar-te por contente. És uma dessas 23 pessoas.
:P
adoro a primeira foto, e da sequência das últimas há umas bem mais giras...
:)
Gosto de ler-te, de sentir o teu ritmo, a vida nas tuas palavras. Viver custa menos assim. :) beijo
Custa menos quando nos espalhamos por Barcelona, Singapura, o Mundo...
Um beijo, K. viajante *
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