abril 07, 2009

Entretanto, a Oeste*...

... não há grande coisa para pensar. A passagem do tempo é indelével, só o Sol deixa a primeira marca do ano. Repito-me se disser que continuo a amar Lisboa mas os quilómetros que fazemos, debaixo do enganador Sol primaveril, misturados entre os turistas verdadeiros e moradores que só querem fugir ao frio, continuam a ter este efeito em mim. E, enquanto enterro os pés na areia pela primeira vez este ano, a minha vida entra involuntariamente em modo pausa. Esqueço-me que viver custa mas só até hoje.

* o ilustre convidado e o temporizador ocuparam-se das fotos. Mais retratos no sítio do costume.

6 comentários:

Eurico Ricardo disse...

A ultima fotografia parece tirada do last-fm da página daquelas bandas indies que só 23 pessoas no mundo conhecem.

M. disse...

Podes dar-te por contente. És uma dessas 23 pessoas.

:P

P. disse...

adoro a primeira foto, e da sequência das últimas há umas bem mais giras...

locusapien disse...

:)

K. disse...

Gosto de ler-te, de sentir o teu ritmo, a vida nas tuas palavras. Viver custa menos assim. :) beijo

M. disse...

Custa menos quando nos espalhamos por Barcelona, Singapura, o Mundo...

Um beijo, K. viajante *