É óbvio que a melhor forma de conhecer outro país é ir lá. É enfiar-me num avião, aterrar em solo desconhecido, sacar do mapa da cidade ou das estradas e tentar ver em poucos dias tudo aquilo que esse novo país tem para conhecer. Acrescenta-se a isso saborear a gastronomia ou a ausência dela, o contacto com as pessoas nativas para confirmar/destruir os estereótipos e a imersão numa forma de viver totalmente diferente.
Em alternativa, temos os amigos que visitam sítios e nos oferecem pedacinhos desses sítios para que possamos, superficialmente, sentir que estivemos lá. A mulher do meu afilhado trouxe-me prendas da base americana das Lajes, a saber: um charuto com sabor a framboesa e uma bola de basebol (na foto). E ainda comi Skittles ácidos e havia outros de frutos do bosque e sacos de pilotos. Já me tinham trazido uma mão cheia de recordações do Egipto, maioritariamente amuletos para melhorar a minha sorte. Ainda não senti o efeito deles mas senti que se lembraram de mim e me quiseram oferecer um bocadinho do turismo deles. Para a próxima, ficou prometida a luva. E um destes dias é verem-me a treinar passes num jardim qualquer de Lisboa.
Em alternativa, temos os amigos que visitam sítios e nos oferecem pedacinhos desses sítios para que possamos, superficialmente, sentir que estivemos lá. A mulher do meu afilhado trouxe-me prendas da base americana das Lajes, a saber: um charuto com sabor a framboesa e uma bola de basebol (na foto). E ainda comi Skittles ácidos e havia outros de frutos do bosque e sacos de pilotos. Já me tinham trazido uma mão cheia de recordações do Egipto, maioritariamente amuletos para melhorar a minha sorte. Ainda não senti o efeito deles mas senti que se lembraram de mim e me quiseram oferecer um bocadinho do turismo deles. Para a próxima, ficou prometida a luva. E um destes dias é verem-me a treinar passes num jardim qualquer de Lisboa.
2 comentários:
não percebo... tu tens charuto e eu não?
que cena.
Sabes, a madrinha é assim. Não brinca em serviço :P
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